Famílias na política alagoana do século XX – (8) Torres

Casa do Barão de Água Branca

A participação da família Torres na política alagoana se dá inicialmente a partir do município de Água Branca, no sertão alagoano.

A sesmaria que deu origem ao local pertencia ao coronel Faustino Vieira Sandes, que nasceu em 1680 e faleceu em 1760 na cidade que ajudou a criar e onde constituiu família.

Barão de Água Branca e sua família

Nos primeiros anos do século XVIII chegou para morar em Água Branca o jovem Theotônio Vitoriano de Siqueira Torres. Nascido no ano de 1784 em Cimbres, Pernambuco, logo casou-se com uma das netas do coronel Faustino Vieira Sandes.

Gertrudes Maria da Trindade Vieira Sandes era filha de Faustino Vieira Sandes (filho) e Maria da Conceição. Tiveram dez filhos, entre eles Joaquim Antônio de Siqueira Torres, que viria a ser o Barão de Água Branca.

Os outros filhos foram os seguintes: Theotônio de Siqueira Torres Filho; Miguel Archanjo de Siqueira Torres; João Alves de Siqueira Torres; Alexandre Alves de Siqueira Torres; Faustina Clemência da Trindade de Siqueira Torres; Francisca de Siqueira Torres; Maria da Conceição de Siqueira Torres; Gertrudes de Siqueira Torres (Senhorinha); e Engrácia de Siqueira Torres.

Theotônio chegou a capitão da Guarda Nacional e faleceu aos 51 anos de idade em 12 de janeiro de 1835. Gertrudes viveu até o dia 2 de janeiro de 1860..

Barão de Água Branca

Joaquim Antônio de Siqueira Torres nasceu no dia 8 de dezembro de 1808 e faleceu no dia 29 de janeiro de 1888. Fez-se um próspero empresário atuando na agropecuária e no comércio, o que lhe rendeu a projeção para ser indicado como chefe político do Partido Liberal e assumir o comando da Guarda Nacional no município, ocupando o posto de capitão e depois de tenente-coronel.

O seu primeiro casamento foi com Joaquina Vieira Sandes. Tiveram três filhos: Severino Pompeu de Siqueira Torres, Minervina de Siqueira Torres e Joana de Siqueira Torres. Joaquina faleceu precocemente.

Quando viúvo, e antes de casar-se novamente, foi pai do padre Joaquim Antônio de Siqueira Torres, o Padre Quincas, que cursou o seminário em Minas Gerais e voltou para Pernambuco. Faleceu aos 76 anos em Recife no dia 13 de julho de 1918.

No segundo casamento, com sua cunhada Joana Vieira Sandes — irmã mais nova de Joaquina —, tiveram os seguintes filhos: Misseno de Siqueira Torres; padre Cícero Joaquim de Siqueira Torres; juiz de direito Miguel Arcanjo de Siqueira Torres; Manuel Vieira de Siqueira Torres; engenheiro geografo, deputado e senador estadual Antônio Vieira de Siqueira Torres; capitão da guarda nacional Alexandre Vieira de Siqueira Torres; engenheiro Luiz Vieira de Siqueira Torres, que também foi senador federal e vice-governador do estado de Alagoas; Brandina Vieira de Siqueira Torres; Manoel Antônio Firmino de Godoy e Cecilia Dourado.

Joana Vieira Sandes nasceu em Água Branca no dia 30 de dezembro de 1830 e morreu no dia 27 de dezembro de 1923, com 93 anos de idade.

Uma das maiores realizações de Joaquim Antônio de Siqueira Torres foi a construção da Igreja Matriz de Água Branca. Avalia-se que gastou parte considerável de sua fortuna para erguer um dos mais belos templos do país.

Esse desprendimento foi reconhecido pelo imperador D. Pedro II, que lhe concedeu, pelo Decreto Imperial de 15 de novembro de 1879, o título de barão, e do Papa Leão XIII recebeu a comenda da Ordem de São Gregório Magno.

Políticos

Baronesa de Água Branca

Mesmo sendo reconhecido por sua forte liderança política na região, Joaquim Antônio de Siqueira Torres nunca exerceu mandato eletivo. Essa tarefa foi desempenhada por alguns dos seus filhos e posteriormente por seus descendentes.

O engenheiro Luiz Vieira de Siqueira Torres foi um dos filhos que alcançou maior projeção política. Nascido em Água Branca no dia 15 de maio de 1864, foi eleito deputado estadual nas legislaturas 1897-98; 99-1900; 1915-16 e 19-20. Depois foi eleito senador estadual, de 1921 a 1922.

Em abril de 1924 tomou posse como senador federal, ao mesmo tempo que era escolhido vice-governador do Estado na chapa vitoriosa de Costa Rego, que comandou Alagoas de 12 de junho de 1924 a 7 de junho de 1928.

Renunciou ao mandato de senador para assumir o cargo de vice-governador e foi substituído em 21 de outubro de 1924 por José Fernandes de Barros Lima. Faleceu no dia 10 de junho de 1928, três dias após concluir o mandato.

Antônio Vieira de Siqueira Torres também teve passagem pela política, sendo eleito senador estadual (mandato de 1929 a 1930). Antes, em 1916, seu nome é citado como o presidente do Conselho Municipal de Água Branca.

Os filhos de Fernandes Torres

José Fernandes Torres, neto do Barão de Água Branca

Miguel Arcanjo de Siqueira Torres, um dos filhos do Barão, casou-se com Stella de Lemos Fernandes Torres, oriunda de Penedo. Um dos filhos deste casal foi José Fernandes Torres, que contraiu matrimônio com Iracema Vilar Torres, nascida em Mata Grande e filha de Linduarte Batista Vilar, também uma expressiva liderança política na região.

José Fernandes Torres e Iracema Vilar Torres tiveram os seguintes filhos: Carlos Vilar Torres; Roberto Vilar Torres (29/08/1938 – 4/02/2021); José Humberto Vilar Torres (Zeca Torres); Gilberto Vilar Torres; Mário Augusto Vilar Torres (nasceu em 2/12/1944); José Clóvis Vilar Torres (1948 – 06/09/1964); Maria das Graças Vilar Torres (nasceu em 07-04-1948); Fernando José Torres, (17/01/1952); Maria de Fátima Vilar Torres (nasceu em 24/01/1955); e Wilson Vilar Torres (31-01-1953 – 6/01/2020).

José Fernandes Torres foi eleito vereador e no início dos anos 50 se desentendeu politicamente com o sogro, também vereador, havendo enfrentamentos violentos entre os grupos, com tiroteios ocorrendo na feira livre da cidade.

Para não ser assassinado, deixou Água Branca e foi trabalhar como gerente da fábrica de tecidos de Rio Largo, levado por seu irmão Miguel Torres Filho, que era casado com Hylza Paiva, irmã de Arnaldo Paiva, prefeito de Rio Largo.

Vítima das perseguições do governador Arnon de Melo ao prefeito Arnaldo Paiva — também um dos proprietários da fábrica de tecidos —, José Fernandes Torres, em abril de 1954, foi preso e acusado de latrocínio, ficando três dias detido na penitenciária de Maceió. Depois foi liberado sem maiores explicações.

No Natal de 1955, já sabendo que o candidato de Arnon de Melo havia sido derrotado por Muniz Falcão, que assumiria o governo do Estado dias depois, Fernandes Torres resolveu voltar a morar em Água Branca, mesmo sendo aconselhado por Arnaldo Paiva a esperar a posse do novo governador e a nomeação de um delegado de polícia que garantisse a sua vida.

No mesmo dia que chegou à sua fazenda, quando ainda fazia a mudança da família, o local foi cercado por pistoleiros que disparavam contra os moradores. Houve revide e os agressores deixaram a fazenda. Acreditando que já não corria mais riscos, José Fernandes Torres foi até a varanda da casa, quando foi alvejado mortalmente por um atirador que permaneceu escondido entre os arbustos.

O jornal Diário de Pernambuco de 28 de dezembro de 1955, ao noticiar o crime, insinuou o nome dos culpados: “Fala-se que são participantes do crime, Linduarte Batista Vilar, sogro da vítima, e o delegado Batistinha, acompanhados de vários capangas. As famílias Torres e Vilar há muito tempo são inimigas”.

No início de 1956, Gilberto Vilar, filho de Linduarte, assumiu a prefeitura de Água Branca em substituição ao correligionário da UDN Hercílio Gomes Correia, que foi assassinado alguns dias depois, em abril. No mês seguinte, em 11 de maio de 1956, Gilberto Vilar também foi assassinado.

Ainda em maio, Linduarte Vilar , vereador e presidente da Câmara de Água Branca, e o seu filho deputado Renato de Alencar Vilar deixaram Água Branca e se estabeleceram na Bahia, fugindo das ameaças de morte. Dos nove vereadores, sete eram da UDN. Estes também abandonaram a Câmara.

Estabelecido o domínio dos Torres em Água Branca, alguns dos dez filhos de Fernandes Torres enveredaram pela política.

Foram eles:

Roberto Vilar Torres

Roberto Vilar Torres

Roberto Vilar Torres nasceu em Água Branca no dia 29 de agosto de 1938, filho de José Fernandes Torres e de Iracema Vilar Torres, e seu primeiro cargo eletivo foi o de prefeito de sua cidade natal em 1961, mandato que se estendeu até 1967. Voltou ao cargo quatro anos depois, já filiado à Aliança Renovadora Nacional (Arena).

Conquistou o primeiro mandato de deputado estadual nas eleições de 1978 e em seguida filiou-se Partido Democrático Social (PDS), sucessor da Arena. Reeleito deputado estadual para a legislatura 1983-1987, chegou a presidente da Assembleia e por prerrogativa do cargo, assumiu o governo do Estado em diversas vezes.

Após romper com Divaldo Suruagy e Guilherme Palmeira, ingressou no Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e foi eleito deputado federal constituinte no pleito de 1986, apoiando Fernando Collor para o governo.

Nas eleições de outubro de 1990 foi reeleito para mais um mandato na Câmara dos Deputados. Em 1994, voltou a ser deputado estadual para renunciar em 1996 e assumir o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas de Alagoas (TCE), onde permaneceu até meados de 2008 para, em outubro, concorrer à prefeitura de Água Branca, sem êxito.

Fernando José Torres

Fernando Torres

Fernando José Torres, nasceu em Rio Largo no dia 17 de janeiro de 1952. Formado em Ciências Contábeis pela UFAL, em 1975, teve atuação destacada na Associação de Fornecedores de Cana-de-Açúcar de Alagoas e como gerente-geral das Usinas Reunidas Seresta.

Foi líder do movimento que pleiteou a criação do município de Teotônio Vilela e sua emancipação, em 1986. Neste novo município se tornou prefeito em 1989, concorrendo pelo PMDB. Nas eleições de 1993 foi eleito vice-prefeito do município, mas teve seu mandato cassado pela Lei de Inelegibilidades. Dois anos depois conquistou o mandato de deputado federal para a legislatura 1995-99, na legenda do PSDB.

José Humberto Vilar Torres

José Humberto Vilar Torres, Zeca Torres, nasceu em Água Branca foi eleito deputado estadual pela coligação PMDB-PTB-PC do B e PSC, em 1986, reeleito em 1990 pela coligação PDT/PTB/PMDB/PSC/PFL/PMN/PSDB/PT DO B. Tentou o mandato de deputado federal nas eleições de 1994, sem sucesso.

Mário Augusto Vilar Torres

Mário Augusto Vilar Torres foi prefeito de Rio Largo de 1989 e 1992.

Wilson Vilar Torres

Cirurgião dentista. Foi prefeito da cidade de Água Branca entre 1989 e 1992.

Gilberto Vilar Torres

Foi candidato a prefeito de Água Branca pelo PFL em 1996. Foi derrotado por José Rodrigues Gomes, do PSB.

José Humberto Vilar Torres, o Zeca Torres

Mais Torres

Eustáquio Apolinário Rabelo Pereira Torres, advogado, mais conhecido como Coronel Apolinário Rabelo, nasceu em Viçosa em outubro de 1832 e faleceu em fevereiro de 1910. Foi deputado provincial nas legislaturas 1860-61 (3º círculo), 70-71 ( 1º distrito), 72-73; 74-75; 76-77; 78-79; 82-83; 84-85; 86-87 e 88-89.

Era dirigente do Partido Conservador. Foi ainda senador estadual nas legislaturas 1891-92; 93-94 e 95-96, e o primeiro intendente constitucional de Viçosa e coronel-comandante superior da Guarda Nacional.

José Evilásio Torres

Outro Torres de Viçosa com participação política foi José Evilásio Torres. Nasceu no dia 20 de setembro de 1908. Era filho de Sebastião Cardoso Torres e Laura Fragoso Torres.

Foi deputado federal e estadual, secretário de Estado, funcionário público, advogado, jornalista e professor. Prefeito  de Viçosa (1931-1934 e 1945). Deputado estadual nas legislaturas 1935-37 e 47-51. Como suplente de Deputado Federal, pelo PST, assumiu na legislatura 1951-55.

Mário Fernandes Torres

Foi prefeito substituto de Água Branca entre 1946 e 1947, sendo eleito neste último ano para um mandato que estendeu até 1950. Em seguida foi eleito deputado estadual pelo PST. Nas eleições seguintes tentou manter o mandato já no PSD, mas ficou como suplente.

América Fernandes Torres

América Fernandes Torres, irmã de Fernandes Torres e de Miguel Torres, nasceu em Água Branca no dia 10 de novembro de 1905.

Destacou-se em seu município como professora primária e diretora do Grupo Escolar de Água Branca. Em 1965, escolhida para comandar sua terra, foi a primeira mulher eleita prefeita do Estado de Alagoas (31/01/1966 à 31/01/1970). Era filiada ao Partido Social Democrático (PSD). Faleceu em Água Branca no dia 12 de março de 1988.

Cícero Siqueira Torres

Conquistou dois mandatos de deputado estadual. Um na legislatura 1959-62, pelo PSP, e outro na legislatura 1963-66, pelo PL.

Miguel Torres Filho

Filho mais velho do juiz de direito Miguel Arcanjo de Siqueira Torres (foi dirigente político do União Republicana em Alagoas) e neto de Joana Vieira Sandes Torres e de Joaquim Antonio de Siqueira Torres, nasceu em Água Branca no dia 29 de setembro de 1898 e faleceu em Maceió no ano de 1979.

Foi prefeito de Água Branca de 1º de janeiro de 1926 a 31 de dezembro de 1929, e de 1º de janeiro de 1938 a 31 de dezembro de 1945 como interventor.

Também foi deputado estadual por duas legislaturas, na de 1947-50, como constituinte, era o presidente do PSD, e pela ARENA (obteve 1.994 votos), na legislatura 1967-70.

Casou-se com Hylza Teixeira Basto de Paiva, irmã de Arnaldo Paiva, que foi prefeito de Rio Largo.

Tinha 20 anos quando iniciou o curso de Engenharia Mecânica em Belo Horizonte, Minas Gerais. Não concluiu por ter que retornar a Maceió, motivado pelo falecimento do pai.

Foi representante comercial da Companhia Alagoana de Fiação e Tecidos de Rio Largo, no Estado de São Paulo; diretor da Fábrica da Pedra em Delmiro Gouveia e da fábrica de colorau Sabor, em Maceió.

Miguel Torres Filho

Diney Soares Torres

Nasceu em São Miguel no ano de 1925 e faleceu no dia 5 de junho de 1999. Foi deputado estadual (MDB) na legislatura 1967-70. Foi reeleito, pelo PMDB, em 1982 e em 1986 pela Coligação PFL-PDC-PDS. Em 1990 concorreu a deputado federal, ficando na suplência.

Além destes, outros membros da família Torres tiveram mandatos de vereadores e prefeitos no Estado de Alagoas.

21 Comments on Famílias na política alagoana do século XX – (8) Torres

  1. Hermann Torres Filho // 14 de junho de 2018 em 20:21 //

    Gostaria de saber mais sobre Cicero Virginio Torres presidente do PDC em Alagoas , e seu filho Hermann Torres , senador suplente de Arnon de Mello, assumiu por ocasião do tiroteio no senado.

  2. Cara muito boa as reportagens sobre as famílias na politica em ALAGOAS, ansioso pelos próximos textos!

  3. Regina lima de souza // 9 de julho de 2018 em 10:53 //

    Amei saber mas da hitoria dos torres

  4. muito bom essa historia.

  5. Quem foi Renato de Alencar Vilar em água.branca em Alagoas, chegou a ser prefeito aqui na Bahia

  6. Cristiane Aparecida Sandes // 27 de maio de 2019 em 16:02 //

    Nossa!!!!
    Tudo isso descendentes de um Sandes???
    Orgulho de ser Sandes mesmo

  7. Ednaldo Brito Pires // 7 de outubro de 2019 em 22:00 //

    Renato de Alencar Vilar, chegou ser deputado em Alagoas?

  8. Jeane Torres // 11 de outubro de 2019 em 09:04 //

    É muito bom conhecer mais da história da minha família.

  9. Jeane Torres // 11 de outubro de 2019 em 09:06 //

    O meu bisavo era Cicero Cidrao Torres, parte dos Torres que se mudou para Tacaratu e Inaja -PE

  10. Ricardo Aragão // 20 de setembro de 2020 em 00:06 //

    Boa noite!!!
    Gostaria de Saber se esses Torres tem alguma relação com os Torres de Canhoba, SE?

  11. Adelmo Ferraz // 13 de janeiro de 2021 em 16:24 //

    Gostaria de saber sobre Hercílio Correa, esse cidadão foi eleito prefeito de agua branca, foi assacinado entre Pedra de Delmiro é Água Branca, ele fazia parte do grupo político de Miguel Bahião, fale algo respeito, esses Correa pertencem ao meu clã.
    Obrigado
    Adelmo Ferraz

  12. Fernando Sandes // 2 de junho de 2021 em 17:37 //

    Seria legal – montar uma arvore genealógica, tecendo as ramificações. Deem inicio e aos poucos vão compondo as fases. Meu avos foram cicero vieira sandes/joana izidoro dos santos

  13. José julio Vilar Rodrigues // 27 de março de 2022 em 21:04 //

    Sou neto de Arlindo Batista Vilar , irmão de Linduarte Vilar. Meu avô me contava muitas histórias de Águas Brancas na sua juventude, inclusive da ameaça de Lampião invadir a cidade. Onde encontrar essa história?

  14. Sou da família Torres de Água Branca. Meu bisavô chamava Luiz Vieira de Siqueira Torres e veio para Paracatu com. Seu tio Vigário Miguel Arcanjo Torres e ali constituiu família. Sabe me dizer algo sobre ele? Ignoramos tudo.

  15. Laudirege Fernandes // 20 de dezembro de 2022 em 23:09 //

    Muito bom saber sobre a 1ª mulher eleita prefeita em Alagoas. Gostaria de saber mais sobre ela. Onde encontrar?

  16. Sou tataraneta de Luís Vieira de Sigueira Torres. Pai de Agenor Siqueira Torres Casado com Enolia Carneiro de Abreu Torres. Tiveram uma filha. Maria José Carneiro de Abreu Torres casada com António Serafim Borba. Maria José e Antonio tiveram duas Filhas. Enolia e Zuleika.
    Amei a história. Apaixonada em conhecer as histórias da família de minha mãe, Enolia

  17. FERNANDO ALVES // 19 de dezembro de 2023 em 13:11 //

    Estou fazendo parte do projeto “Água Branca: Memórias Vivas”.

    Gostaria de solicitar fotos/videos antigos do seu acervo e familiar e indicação de onde podemos conseguir arquivos antigos e históricos de Água Branca.

    O projeto “Água Branca: Memórias Vivas” tem como principal objetivo a criação de um curta-metragem documentário que explore a rica
    história e o patrimônio cultural da cidade histórica de Água Branca – AL.

    Atenciosamente,
    Fernando Alves (Ratinho)
    82 98146-8611
    fernando_alves50@hotmil.com

  18. Geralda Gislene Torres Gonçalves // 15 de abril de 2024 em 23:10 //

    Sou bisneta de Luiz Vieira de Siqueira Torres. Resido em Uberlândia MG. Minha mãe é filha de Pedro Torres, Maria Torres Gonçalves, historiadora que faleceu em 30 de abril de 2008, na cidade de Unai *MG.

  19. Muita gente quer que muita história caia no esquecimento, a história será lembrada como quiserem. Como é que não tem nada digitalizado nos dias de hoje? Existe Familysearch e outros sites que a pessoa faz a árvore genealógica, mas não tem nada de Água Branca, nem Registros de Cartório, nem Batismo e nem óbito.

  20. Heleno Vilar // 23 de agosto de 2024 em 09:08 //

    Sou Heleno Vilar neto de Liduarte Batista Vilar e filho de Renato de Alencar Vilar, sobrinho de Iracema Vilar. Meu avô e pai vieram para a Bahia. Aqui meu pai constituiu família e teve 6 filhos. Estudei na UFAL e conheci meus primos da familia Vilar e da família Torres aí de Alagoas. Graças a DEUS vivemos em tempos de paz e união.

Deixe um comentário

Seu e-mail não será publicado.


*