Famílias na política alagoana do século XX (III): Góis Monteiro

Silvestre Péricles foi o Góis Monteiro mais conhecido em Alagoas

A família Góis, que iria dar origem aos Góis Monteiros em Alagoas, surge após o casamento de Ana Rosa Machado de Freitas (Mãe Loló) com Manoel de Albuquerque Cavalcante, filho do dono do Engenho São Miguel, coronel José Cavalcante de Albuquerque, de tradicional família pernambucana dos Arcos Verdes, e de D. Luisa Cavalcante, moradores, em 1817, do Engenho Santa Rosa do Flamenguinha.

Deste casamento, de Ana Rosa Machado e Manoel de Albuquerque, nasceram Ana Rosa Cavalcante e Joaquim Cavalcante, que foi estudante de Medicina a Bélgica e fundador da cidade de São Luiz do Quitunde.

Ana Rosa Cavalcante casou-se com Manoel Cesar Bezerra de Góis, filho do dono do Engenho São Miguel, e entre seu filhos estava Constança Cavalcanti de Góis, que nasceu em janeiro de 1869 no Engenho Castanha Grande em São Luiz do Quitunde.

Dona Constança de Góis Monteiro, filha de um senhor de engenho

A família Góis Monteiro se constituiu em Alagoas no final do século XIX como resultado do casamento, no dia 24 de fevereiro de 1889, do médico sanitarista Pedro Aureliano Monteiro com Constança Cavalcanti de Góis.

Pedro Monteiro, nascido em Massagueira, Marechal Deodoro, era filho do professor “Silva” ou Silvestre Antônio Monteiro dos Santos e de Rosa Cândida Martins Monteiro.

Pedro e Constança tiveram nove filhos (sete homens e duas mulheres) e quase todos seguiram a carreira militar. Foi a partir desta atividade que alguns tiveram inserção na política.

Os filhos são os seguintes: Pedro Aurélio de Góis Monteiro (1889/1956), Manuel César de Góis Monteiro (1891/1963), Cícero Augusto de Góis Monteiro (1892/1932), Durval de Góis Monteiro (1895/1939), Silvestre Péricles de Góis Monteiro (1896/1972), Edgar de Góis Monteiro – (1901/1973), Ismar de Góis Monteiro (1906/1990), Rosa (Rosita) de Góis Monteiro e Conceição de Góis Monteiro.

Dona Constança faleceu às 10 horas do dia 30 de julho de 1958, no seu apartamento no Rio de Janeiro, Av. Copacabana, 967, apto 301, onde permanecia enferma há cinco anos.

General Pedro Aurélio

O mais velho dos filhos, Pedro Aurélio de Góis Monteiro, foi o precursor da família na política. Nasceu em 12 de dezembro de 1889 no Engenho Guindaste, São Luís do Quitunde, Alagoas.

Com a morte do pai a família enfrentou dificuldades e, em 1904, foi para o Rio de Janeiro em busca de formação militar. Iniciou os estudos na Escola Preparatória do Realengo. Depois foi para Escola Militar da Praia Vermelha, que fechou temporariamente por ter se sublevado nos episódios de 1904. Concluiu o curso em Porto Alegre, RS, na Escola de Guerra.

Após participar ativamente das diversas mobilizações políticas ocorridas no sul do país no início do século XX, assumiu o comando militar das forças revolucionárias que depuseram o presidente Washington Luís e conduziram Getúlio Vargas ao poder em 1930.

General Pedro Aurélio

A partir de janeiro de 1934, quando foi nomeado Ministro da Guerra, cresceu o seu poder político ao ponto de ser cogitado como candidato à presidência da República, numa tentativa de dividir a base de apoio de Vargas.

Pediu demissão do Ministério em maio do ano seguinte, mas voltou a ter poder em julho de 1937 ao assumir o Estado-Maior do Exército (EME), onde permaneceu até 1943. Em agosto de 1945 assumiu pela segunda vez o Ministério da Guerra substituindo ao general Eurico Gaspar Dutra, então candidato à presidência da República.

Foi eleito senador do PSD por Alagoas em 1947. Não conseguiu a reeleição em 1950. Após ter participado das articulações para depor Vargas, voltou ao seu governo ocupando novamente a Chefia do Estado-Maior, onde permaneceu até dezembro de 1952, quando foi nomeado ministro do Superior Tribunal Militar (STM), cargo no qual permaneceu até a morte em 26 de outubro de 1956, no Rio de Janeiro.

Com imensos poderes durante a Era Vargas, Pedro Aurélio conseguiu abrir espaços importantes na política para seus irmãos.

Dr. Manuel César

Um dos irmãos que também conseguiu grande projeção foi o médico e militar Manuel César de Góis Monteiro (1891 — 1963). Formado na Escola de Medicina da Bahia, chegou ao Corpo de Saúde do Exército após ser aprovado em concurso no ano de 1913.

Iniciou sua participação política em Alagoas, após ser promovido a tenente-coronel em 1933, participando das articulações eleitorais lideradas pelo interventor federal capitão Francisco Afonso de Carvalho.

Fundou em janeiro do mesmo ano o Partido Nacional (PN) de Alagoas com o objetivo de concorrer às eleições para a Assembleia Nacional Constituinte. Presidindo a comissão executiva do partido e também como candidato conseguiu eleger toda a bancada alagoana no pleito ocorrido em maio de 1933.

Em 1935 foi eleito senador para a Assembleia Constituinte de Alagoas, concluindo o mandato no final de 1937.

Foi para a reserva como general no ano seguinte e ingressou na carreira diplomática como ministro de segunda classe, acumulando suas funções na Guatemala, São Salvador, Honduras, Nicarágua, Costa Rica e Panamá.

Aposentou-se em junho de 1956 e faleceu em 1963.

Silvestre Péricles

Silvestre Péricles

Em Alagoas, o mais conhecido dos irmãos Góis Monteiro foi, sem dúvida, Silvestre Péricles de Góis Monteiro.

Nasceu em São Luiz do Quitunde no ano de 1896, mas ainda criança passou a morar em Maceió onde concluiu sua educação primária e secundária.

Recebeu o diploma de bacharel pela Faculdade de Direito do Recife em 1918, mesmo ano em que foi nomeado Delegado de Polícia em Maceió, cargo que ocupou até o ano seguinte, quando foi morar no sul do país e lá concluiu também o curso de Ciências Comerciais pela Academia de Comércio de Porto Alegre.

Antes de 1930 já tinha sido Auditor de Guerra, em Belém do Pará, no ano de 1926, e Juiz Distrital em Erechim, São Gabriel e Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

Participou ativamente do movimento armado de 1930, que teve em seu irmão Pedro Aurélio o chefe militar. Foi nomeado Chefe da Justiça Militar das Forças Revolucionárias.

Seu envolvimento com a política alagoana tem início em 1934, quando foi lançado candidato ao governo de Alagoas pelo PPN. Nesta época exercia novamente o cargo de Auditor de Guerra no Rio de Janeiro, então capital federal do país. Tinha honras de tenente-coronel do Exército.

Acreditando que o irmão Pedro Aurélio, então Ministro da Guerra, ajudaria a construir o apoio político necessário para aquela eleição indireta, passou a hostilizar abertamente o interventor Osman Loureiro, que pleiteava continuar governando o Estado.

Percebendo que o general Pedro Aurélio não conseguia beneficiar o irmão, Osman Loureiro ampliou suas articulações e convidou Edgar de Góes Monteiro para assumir a Chefia de Polícia no lugar de Ernandi Teixeira Bastos. Mesmo sendo Edgar casado com Sofia Loureiro, filha de Osman Loureiro, a nomeação era claramente uma manobra para expor a divisão na clã dos Góis Monteiros.

Rosita de Góis Monteiro

No início de 1935, sentindo que tinha o seu poder lentamente diminuído por Getúlio Vargas, Pedro Aurélio colocou o cargo à disposição. Seu afastamento, entretanto, somente foi efetivado em maio daquele ano.

Em Maceió, o clima político esquentou e as provocações entre os grupos adversários se multiplicam. Silvestre denunciou que Osman Loureiro representava a retomada do poder pelos derrotados em 1930.

O resultado dos choques entre as forças políticas armadas logo apresentou suas vítimas. No famoso tiroteio do Hotel Bella Vista, ocorrido no dia 7 de março de 1935, entre os feridos estava o próprio Edgard de Góes Monteiro, que recebeu tiros na perna esquerda e no antebraço direito disparados por seu irmão Silvestre e seguidores.

Horas depois da troca de tiros no hotel, tombou fuzilado na porta da Chefatura de Polícia o deputado Rodolpho Lins. Adauto Viana ficou gravemente ferido e Ezequiel Rodrigues de Amorim, funcionário público municipal, que transitava no local, faleceu ao receber um tiro no abdômen.

Outras pessoas tiveram ferimentos leves e o inspetor Manoel Barbosa Cruz foi acusado de ter liderado o grupo que metralhou o automóvel que conduzia uma comissão encarregada de negociar o fim do cerco ao Bella Vista.

Após este episódio, Silvestre Péricles se afastou da vida pública e assumiu a corregedoria da Justiça Militar do Tribunal de Contas da União.

Silvestre Péricles, em campanha para o Senado, divulgava a construção do Palácio do Trabalhador

Voltou a disputar um cargo somente em dezembro de 1945, quando se elegeu deputado pelo PSD e participou da Assembleia Nacional Constituinte, continuando no mandato legislativo após a promulgação da Constituição de 1946.

No final deste ano foi eleito pelo PSD para governar Alagoas. Tomou posse no início de 1947 e realizou uma administração que ficou marcada por episódios violentos, como a morte do pai do deputado Oséas Cardoso em fevereiro de 1950. Silvestre foi citado como mandante.

Deixou o governo no início de 1951, após seu candidato ser derrotado por Arnon de Mello. Continuou ativo politicamente presidindo o PST nacionalmente. Em outubro de 1954, perdeu a eleição para o Senado.

Dois anos depois foi nomeado ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), mas voltou à política em 1958, quando conseguiu o mandato de senador. Em 1962, sem se afastar do mandato de senador, candidatou-se a deputado federal na legenda do PSD, mas sem êxito.

Em dezembro de 1963, envolveu-se em acirrada discussão no plenário com o senador Arnon de Mello (UDN), que tentou matá-lo. Arnon errou o tiro e atingiu mortalmente o senador pelo Acre José Kaiala.

Após o golpe militar e a extinção dos partidos políticos em 1965, filiou-se ao MDB, concluindo seu mandato de senador em janeiro de 1967. Tentou ainda, sem êxito, uma vaga na Câmara dos Deputados em outubro de 1970.

Silvestre Péricles de Góis Monteiro faleceu no dia 13 de novembro de 1972, quando morava em Brasília. Foi o Góis Monteiro que permaneceu por mais tempo na política alagoana.

Edgar de Góis Monteiro

Edgar de Góis Monteiro

Edgar de Góis Monteiro nasceu em Maceió no ano de 1901. Estudou no Colégio S. João e no Liceu Alagoano. Na adolescência chegou a jogar futebol em um grande clube de Maceió, o CRB. Era zagueiro e ficou conhecido como “Galo” por marcar de forma implacável os atacantes adversários.

A carreira política deste Góis Monteiro também tem a forte influência do irmão general Pedro Aurélio, além da ajuda do sogro Osman Loureiro.

A partir de fevereiro de 1933 teve ascensão vertiginosa, começando como prefeito de União dos Palmares e chegando a interventor interino do Estado por 45 dias em 1935, passando pela prefeitura de Maceió entre 4 de maio de 1934 e 13 de fevereiro de 1935, e Chefia de Polícia e secretário do Interior em 1935.

Com a eleição indireta de Osman Loureiro em maio de 1935, assumiu a Secretaria-geral do Estado. Após novembro de 1937, com a instauração do Estado Novo, Osman Loureiro permaneceu no governo voltando a ser interventor federal. Edgar de Góis Monteiro também continuou como secretário-geral, de onde somente saiu em 1940.

Foi vereador de Maceió entre 4 de maio de 1934 e 13 de fevereiro de 1935.

Até novembro de 1945, quando foi nomeado interventor em Alagoas, Edgar passou a morar em Belo Horizonte, assumindo uma das diretorias do Banco do Crédito Real de Minas Gerais S. A. Desde os anos 30 que já era um importante acionista desta instituição bancária, onde desempenhou os cargos de inspetor regional e presidente do Conselho de Administração.

Ao assumir a interventoria federal em Alagoas, substituiu seu irmão Ismar de Góis Monteiro, que estava à frente dos destinos do estado desde de 1941. Deixou o governo em abril de 1946. Alguns jornais da época especularam que ele preferia assumir a diretoria do banco mineiro.

Mesmo sem mandato político, Edgar continuou a ter forte influência em Alagoas. O Diário Carioca de 4 de março de 1947 publicou uma nota informando que Tércio Wanderley, eleito para presidir a Assembleia Constituinte Estadual, era “candidato do sr. Edgar de Góis Monteiro”.

Dois anos depois foi nomeado presidente da comissão executiva do Instituto de Açúcar e do Álcool (IAA), onde permaneceu até janeiro de 1950. O senador e general Pedro Aurélio, que mantinha influência política no governo de Eurico Gaspar Dutra, foi o responsável por sua indicação.

Em 1951, Edgar ainda ensaiou sua candidatura ao governo de Alagoas, mas não conseguiu viabilizá-la. No ano seguinte foi citado pelos jornais como presidente do Conselho de Administração do Banco do Crédito Real de Minas Gerais S. A.

Foi morar definitivamente em Belo Horizonte, Minas Gerais, onde faleceu no dia 26 de junho de 1973.

Ismar de Góis Monteiro

Ismar de Góis Monteiro

O mais novo dos irmãos Góis Monteiro a entrar para a política foi Ismar. Nascido em 27 de outubro de 1906 em Maceió, onde iniciou o curso primário, logo foi morar no Rio de Janeiro.

Como seus irmãos, seguiu a carreira militar, estudando o secundário no Colégio Militar de Barbacena em Minas Gerais. No Rio de Janeiro, ingressou na Escola Militar do Realengo em abril de 1924.

Casou-se com Florinda Moreira de Góis Monteiro. Tiveram quatro filhos.

Era primeiro-tenente quando lutou ao lado dos irmãos na chamada Revolução de 1930. Conseguiu a promoção a capitão em novembro de 1932 e foi para a Escola de Armas do Exército. Em 1936 iniciou os cursos de engenheiro mecânico e eletricista na Escola Técnica do Exército, concluídos em 1939.

Quando assumiu a interventoria de Alagoas, em 1941, ainda era capitão. Foi promovido a major por merecimento em agosto daquele mesmo ano. Em abril de 1945 chegou a tenente-coronel. No ano seguinte atingiu a patente de coronel em fevereiro.

Com a campanha presidencial em curso, Ismar se destacou em Alagoas ao liderar uma verdadeira cruzada do seu partido, o PSD, em defesa da candidatura do general Eurico Dutra. Realizou vários comícios pelo Estado, sempre juntando muita gente para ouvir as lideranças políticas.

Em novembro daquele ano, o PSD apresentou a seguinte chapa de candidaturas: para o Senado, tenente-coronel Ismar de Góis Monteiro e cônego Cícero de Vasconcelos; para deputados federais, Silvestre Péricles de Góis Monteiro, coronel Afonso de Carvalho, Luiz Silveira, Lauro Montenegro, Antônio Mafra, Esperidião Lins, padre Medeiros Neto, José Maria Melo e o major Manoel Xavier Oliveira, então comandante da Força Pública do Estado.

Eurico Dutra saiu-se vitorioso e em Alagoas os dois candidatos ao Senado do PSD foram eleitos. O partido elegeu ainda seis deputados federais. A UDN ficou com as outras três vagas.

Em maio de 1946, Ismar e o irmão Silvestre se envolveram em caso de agressão no Senado. Segundo os jornais da época, os irmãos tomaram as dores do Ministro da Guerra, general Pedro Aurélio de Góis Monteiro, que foi atacado com “acusações impensadas” pelo deputado Barreto Pinto do Partido Trabalhista Brasileiro.

Após discursar contra o ministro, Barreto Pinto estava em um dos corredores dando entrevistas quando “foi agredido a socos pelo sr. Ismar de Góis Monteiro”, detalhou o jornal A Manhã de 29 de maio de 1946.

Agredido, o deputado retornou ao plenário e ao microfone narrou o que tinha sofrido, voltando a atacar o ministro da Guerra. Então foi a vez de Silvestre entrar em ação, se atracando com o colega deputado, que foi salvo graças à intervenção de alguns constituintes.

Em 1948, Silvestre e seu grupo no PSD rompem com o senador Ismar. Magoado, deixa vazar a informação que pensava em renunciar o mandato, não o fazendo para atender aos apelos do outro irmão, o general Padro Aurélio. A sua insatisfação surgiu durante uma reunião do Diretório Estadual do PSD, quando foi afastado do comando do partido, substituído pelo deputado padre Medeiros Neto. Ismar e seu grupo deixaram a reunião e ele ameaçou fazer “revelações muito desagradáveis” sobre seus adversários.

A separação política entre Ismar e o irmão Silvestre permaneceu por muito tempo e em outubro de 1950 se manifestou com mais intensidade no tiroteio de Mata Grande, quando Ismar foi atingido por disparos. Já estava reformado no posto de general-de-brigada.

Voltou a tentar uma cadeira no Senado em outubro de 1954 e em outubro de 1962, sendo derrotado nestas duas últimas tentativas. Em janeiro de 1961 tomou posse como vice-presidente da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) para no final do mês assumir interinamente a presidência da empresa por um breve período. Ocupou ainda a presidência da Caixa Econômica Federal em Alagoas.

Sobre sua passagem como diretor da CSN, há um episódio divulgado pelo jornal O Semanário do final de junho de 1961. O presidente Jânio Quadros, que tinha assumido a presidência do país em janeiro, estava demitindo uma porção de diretores das autarquias e empresas estatais para acomodar seus amigos e correligionários, atropelando a lei quando a situação exigia.

Pretendendo substituir Ismar de Góis Monteiro, Jânio mandou que o ministro da Indústria e Comércio convencesse o alagoano a pedir demissão para não ser demitido. Ismar reagiu:

— Diga ao dr. Jânio que irei até o fim do meu mandato. Se ele ousar demitir-me, dar-lhe-ei um tiro na boca. É a minha resposta.

Segundo o jornal, o presidente da República, que renunciaria em agosto daquele ano, teria dito:

— O homem é maluco. O melhor e deixá-lo em paz. Com malucos não se brinca.

Ismar de Góis Monteiro faleceu no Rio de Janeiro em 21 de fevereiro de 1980.

19 Comments on Famílias na política alagoana do século XX (III): Góis Monteiro

  1. MARIA JUVANI LIMA BORGES // 4 de abril de 2018 em 16:01 //

    Prezados, estou preparando uma publicação, como documentos que refletem a atuação do auditor de guerra, Silvestre Péricles de Góes Monteiro e gostaria de contactar algum parente vivo dele. Vocês tem contato com alguém?

  2. Ticianeli // 4 de abril de 2018 em 23:09 //

    Cara Maria Juvani, lamentamos mas não temos nenhum contato com a família dele, que ficou no Rio de Janeiro.

  3. Prezada Maria Juvani, eu tenho! Entre em contato coming por email: lucasflu@gmail.com

  4. Gostaria de muito encontrar familiares do meu pai que nunca conheci JOSÉ MONTEIRO DA SILVA NASCEU EM PÃO DE AÇÚCAR ALAGOAS. Li toda a matéria para saber se eles seriam parentes do meu pai mas não sei é nome de minha avó AMBROSINA MONTEIRO DA SILVA AVÔ PEDRO PAULO DA SILVA

  5. Saulo Guimarães // 22 de fevereiro de 2021 em 08:40 //

    Nascido em São Luiz de Quitunde, era irmão do General Pedro Aurélio de Góes Monteiro; foi Jogador do Club de Regatas Brasil ( CRB) na década 10 e 20.( Central Back ) Tinha o Apelido de Galo por sua marcação forte e veril , também foi Prefeito de Maceió e Presidente do Instituto do Açúcar e do Álcool. Faleceu em Belo-Horizonte, em julho de 1973.
    Assumindo a Prefeitura Municipal num período de instabilidade governamental, o pós-revolucionário, Edgar de Góes Monteiro empreendeu em sua administração a continuação do calçamento da Rua Primeiro de Março e o calçamento da rua General Hermes, em Bebedouro; construiu a garagem da Prefeitura Municipal de Maceió; colocou meio-fio na Avenida Moreira e Silva, no Farol; fez o calçamento do Cemitério São José e reconstruiu a Praça Deodoro.
    Edgar de Góes Monteiro assumiu a edilidade no período de 04 de maio de 1934 a 13 de fevereiro de 1935.

  6. Saulo Guimarães // 10 de maio de 2021 em 10:07 //

    Saudações!
    Ticianeli.
    Quem foi Durval de Goes Monteiro?
    Paz!
    Parabéns pelo site Maravilhoso

  7. Saulo Guimarães // 10 de maio de 2021 em 10:15 //

    Saudações!
    Ticianeli.
    Eu tenho um Livro que Relata o futebol Alagoano na décadas de 10, 20,30 e 40. um grande norte pra pesquisar e aumentar a curiosidade , Nele tem uma dedicatória do autor Renato de Araujo Sampaio, ao Governador Ismar de Goes Monteiro, Gostaria de enviar a foto da Capa do Livro e a Pagina com a dedicatória, se for de agrado colocar no site.

  8. Ticianeli // 10 de maio de 2021 em 10:37 //

    Um advogado irmão de Silvestre Péricles de Góis Monteiro. Foi chefe de Polícia em Maceió.

  9. Iremar Marinho // 21 de maio de 2021 em 23:31 //

    Um retrato da natureza política violenta do governador Silvestre Péricles e de seu governo, em Alagoas, encontra-se no livro “Sururu Apimentado – Apontamentos para a história politica de Alagoas, do general Mario de Carvalho Lima, então comandante do 20º Batalhão de Caçadores.

  10. Iracema Silva // 20 de agosto de 2021 em 19:36 //

    Prezada Sandra,eu também acessei a matéria e me chamou atenção ,minha mãe já falecida era Maria José Monteiro da Silva, minha avó materna era Ambrosina Monteiro da Silva e meu avó Pedro Paulo da Silva,ela ,minha mãe tinha um irmão chamado José Monteiro da Silva. Nós podemos ser parentes

  11. Prezada Sandra,eu também acessei a matéria e me chamou atenção ,minha mãe já falecida era Maria José Monteiro da Silva, minha avó materna era Ambrosina Monteiro da Silva e meu avó Pedro Paulo da Silva,ela ,minha mãe tinha um irmão chamado José Monteiro da Silva. Nós podemos ser parentes.Eles eram naturais de Pão de açúcar. Alagoas.Minha mãe nasceu em dezembro de ¹919

  12. Iracema Silva // 20 de agosto de 2021 em 20:05 //

    Eu sou neta de Ambrosina Monteiro da Silva e meu avó Pedro Paulo da Silva. Ambos de Pão de açúcar, Alagoas. Sou filha de Maria José Monteiro da Silva que tinha um irmão José Monteiro da Silva.

  13. Iracema Silva // 20 de agosto de 2021 em 20:12 //

    Deixei um comentário que talvez contemple a resposta para Sandra que fez comentário sobre a familia de José Monteiro da Silva filho de Ambrosina Monteiro da Silva e Pedro Paulo da Silva de Pão de açúcar Alagoas, espero que chegue até ela.Minha mãe era Maria José Monteiro da Silva.

  14. Celma S.S.Medeiros // 30 de agosto de 2022 em 16:04 //

    Sou uma das netas do general Pedro Aurélio de Goes Monteiro.
    Minha era Maria de Lourdes Monteiro Silva. Hoje estou com 70 anos. Mas me lembro bem das historia que ela me contava a respeito da família. Eu gostaria muito de tê-los conhecido. Um forte abraço, se ainda tiver alguém da família. Minha mãe era de Alagoas, mas eu nasci no Rio de Janeiro.

  15. Todos meus irmãos e eu temos o sobrenome de Góis Monteiro
    Sabemos que nosso avô era o
    General Góis Monteiro com quem nunca tivemos contato

  16. Celma S. da Silva Medeiros // 8 de agosto de 2023 em 00:43 //

    Minha mãe, que já se encontra falecida, Maria de Lourdes Monteiro, sempre me disse que eu era neta do General Pedro Aurélio de Goes Monteiro. Mas quando ela nasceu foi entregue a família de um primo com o nome de Gabriel Monteiro da Silva e sua esposa, já que era militar e solteiro. E depois de muitos anos, que minha mãe, saiu de Alagoas e veio par o Rio de Janeiro, eu o conheci pessoalmente e conheci também a sua esposa Conceição. Hoje já estou com setenta anos.
    Minha irmã Maria Eufrásia, (vulgo) Edna se pareceu muito com ele. Ela faleceu alguns meses. Mas quem sabe a história toda dele, sou eu por ter escutado dele e da minha mãe.

  17. Eliza de Góes Monteiro // 29 de julho de 2024 em 17:53 //

    Sou Eliza de Góes Monteiro, neta de Manoel Cesar de Góes Monteiro, senador, embaixador, médico e militar. Tive contato com Tia Rosita, irmã dele, e mais ninguém, pois era muito pequena quando ele dele faleceu, em 1963.
    Gostaria de entrar em contato com alguém da família. Estou no Rio de Janeiro, onde nasci.

  18. Marcia G Monteiro // 22 de agosto de 2024 em 13:52 //

    Sou Marcia Regina de Goes Monteiro, neta de Durval Armando de Goes Monteiro e afilhada de batismo de Rosita. Tenho foto dela no meu batismo e uma foto linda do meu pai com meu avô. Fui 2 vezes pra Maceió visitar tia Rosita e no Rio. Meu pai tinha uma carta de um tio pedindo ajuda para arrumar emprego pra meu avô

  19. Marco Aurélio de Góes Monteiro // 22 de agosto de 2024 em 16:31 //

    Sou Marco Aurélio de Góes Monteiro (60 anos), filho de Pedro Márcio de Góes Monteiro e neto de Durval de Góes Monteiro. Meu avô faleceu jovem, casado com Antonieta de Melo Góes Monteiro. Resido em Marília (SP). Meus pais se casaram em 1958 e mantiveram contato com vários integrantes da família, inclusiveD. Constança, antes de falecer. Meu pai já é falecido e minha mãe ainda é viva, com 90 anos nesse ano de 2024.

Deixe um comentário

Seu e-mail não será publicado.


*